Eu sinto.
E não tenho medo de assumir. Eu sinto, e sinto muito. E sinto que não sei dizer, muitas vezes, o que exatamente eu sinto, só sei sentir. E acho que assim sou seu (acho: no sentido de dizer exatamente o que se pensa). E dizer que assim sou eu é perigoso, pois estará sob o crivo dos outros. E os outros tem lá suas concepções sobre mim e o mundo, através das quais me julgarão.
Sussa... assim o mundo é, né? Mas por que o que os outros pensam acaba que incomoda?
Ó, sei lá... mó estranho...
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